sábado, 2 de abril de 2016

Buenos Aires # Dia 1

Passamos 6 dias na cidade, mas seu eu pudesse teria passado 1 mês! Sério, voltei muito apaixonada por tudo lá. A arquitetura da cidade é lindíssima, dá vontade de fotografar tudo!
Nós fomos no mês de novembro, então esperávamos temperaturas mais altas, pois pesquisei que já na primavera, os termômetros sobem bastante.
Dia 1
Pegamos um vôo de Salvador para Buenos Aires, com conexão no Rio de Janeiro. Chegamos por volta das 12:30.
Antes de viajar, entrei em contato com o Jorge, do Leva Eu Transfers. Vi algumas indicações em blogs e decidi entrar em contato com ele através da página no Facebook. Como íamos chegar pelo aeroporto de Ezeiza, que fica a 35km de Buenos Aires, preferi não arriscar pegando taxi. Na verdade, acho válido contratar transfer quando você vai para um lugar que não conhece, porque evita o transtorno de pegar um taxista que fique dando voltas até chegar ao hotel.
Mandei um email para o Jorge em julho, que foi quando comprei as passagens, para fazer uma cotação do valor. Ele me passou os valores, mas me sugeriu que entrasse em contato novamente um mês antes da viagem, para verificar se havia alguma alteração no preço.
Em outubro, entrei em contato novamente com ele, que me passou o número do Whatsapp e a gente foi se comunicando o tempo inteiro por lá. Ele é super atencioso, respondeu todas as dúvidas que tivemos mesmo depois que chegamos lá.
Nós ficamos num hotel em Palermo (Aspen Square) e o valor do transfer pra lá foi R$ 120,00, o que eu achei justo, porque realmente é muito longe. Ah, além do transfer, o Jorge também faz câmbio (vou falar sobre o câmbio num post separado).


Alfajor de boas vindas que ganhamos do Jorge.


Nós chegamos no dia do jogo Brasil X Argentina, pelas eliminatórias da Copa. Léo ficou doido pra ir, mas dias antes de viajar tentamos comprar os ingressos pela internet e já estavam esgotados. Mas a gente nem imaginava que cairia um temporal naquela noite e o jogo seria adiado! (Conto aqui depois).
Fomos direto para o hotel, fizemos check in e fomos procurar um lugar por perto para comer, pois estava chovendo. Uma das razões de ter escolhido um hotel em Palermo, foi o fato de ter pesquisado sobre o bairro e descobrir que ele tinha bares, cafés e restaurantes por perto, o que permitiria que saíssemos à noite a pé.
Fomos caminhando e uma esquina depois do hotel, achamos um restaurante, Las Horas. Foi providencial, pois estava chovendo. Assim que entramos, a primeira coisa que pedimos foi uma Quilmes geladinha. Nunca tinha provado essa cerveja e achei deliciosa! Ficamos em dúvida do que pedir, mas como estávamos esfomeados, decidimos pedir uma parrillada pra 2 personas. Ah, um parêntese: em todos os restaurantes que você for comer em Buenos Aires, existe uma taxa chamada cubierto, que vem cobrado na conta (não são os 10%, que também são cobrados). Esse cubierto é uma espécie de entradinha. Nos restaurantes eles sempre trazem alguma coisinha para beliscar (não se iluda achando que é uma gentileza, minha amiga, essa fofura será cobrada!).




Então, enquanto aguardávamos o nosso pedido, chegou o cubierto: uma cestinha de pães acompanhados com um molhinho à parte. Demos uma beliscadinha e rapidinho nossa parrillada chegou. Primeiro arrependimento: a quantidade era enorme!!! Além da parrillada, pedimos um purê de acompanhamento. Veio uma chapa com vários cortes de carne, além de lingüiças, miúdos e outras coisas que não conseguimos identificar. Não conseguimos comer nem a metade, gostei da carne, mas todo o resto, detestei. Tem uma coisa chamada morcela, um embutido recheado de sangue de vaca coagulado (ECA!). Muito ruim!!!!



Saímos de lá empanturrados e voltamos pro hotel. Tomamos um banho e decidimos descansar um pouco para então sair. Só que a gente estava tão cansado, que deitamos por volta das 5:00 da tarde e acordamos... no dia seguinte! Sério, a gente apagou completamente, nem percebemos o temporal que caiu.
Continua...

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